Translate

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Estudo diz que homens gostam mais de carinho que as mulheres







O novo estudo apenas mostrou que não somos catalogáveis. Há mais sutilezas inexploradas no comportamento sexual e afetivo do que supõem nossas teorias.
                                          
Por Mariana Viktor



leão e leoa com as cabeças encostadas Faz 60 anos, o famoso Relatório Kinsey espantou meio mundo ao revelar que o sexo praticado no pós-Segunda Guerra era beeeem mais safadinho que se imaginava. Agora, passado tanto tempo, o Instituto Kinsey – ligado a Universidade de Indiana (EUA) – surpreende outra vez.
A equipe de sociólogos do Instituto acaba de concluir um estudo sobre o comportamento sexual de casais entre 40 e 70 anos e revelou que os brasileiros, os espanhóis, os japoneses, os alemães e os americanos casados há pelo menos 25 anos gostam mais de demonstrações de afeto do que suas mulheres!
Não precisa ler de novo: é isso mesmo.
O curioso é que muitas das atuais teorias sobre sexualidade são baseadas no Relatório Kinsey de 1948 e no seu sucessor, o célebre Relatório Hite, dos Anos 70. Pois a conclusão do novo estudo desbanca a ambos:
Quem gosta de beijinhos, abraços e mimimis são os homens e não as mulheres.





Elas afirmam – PASMEM! – que todas essas demonstrações de afeto não são importantes para a felicidade do casal.
Mas segure o queixo porque tem mais: o relatório garante que a satisfação sexual é mais valorizada por elas do que por eles como elemento de uma relação plena e feliz.
Pensa que acabou? Nananinanão. Outra conclusão do estudo: os garanhões que colecionaram muitas mulheres durante a vida mostraram-se menos satisfeitos sexualmente do que aqueles que tiveram poucas mulheres (mostre esse trecho pra ele rsrs).
A grande sacada desses estudos, independente de quando foram feitos, é a de que nada é o que parece e está mais do que na hora de rever o estoque de regras sobre sedução e preferências sexuais  – femininas ou masculinas.
O estudo foi feito com mil casais  – que é um número considerável para uma pesquisa embora não suficiente para configurar uma tendência geral.
Mas existe “tendência geral” ou existem indivíduos?
A conclusão incontestável é de que existem homens mais carinhosos e mulheres mais sexuais. Nada além disso, porque necessidades pessoais são mesmo pessoais e não mudam em 60 anos, nem em 100, nem em 1000. O que muda é a cultura, ao estimular ou reprimir a erótica individual.
O novo estudo apenas mostrou que há mais sutilezas inexploradas no comportamento sexual e afetivo do que supõem nossas teorias.

Então, se você quer conquistar aquele gato ou aquela gata, esqueça as fórmulas. Fórmulas são para químicos, não para a química. Ela simplesmente acontece



Agora já sabemos, kkkkk!! Só colocarmos em prática... bjs


Nenhum comentário:

Postar um comentário