Estudo diz que homens gostam mais de
carinho que as mulheres
O novo estudo apenas mostrou que não somos catalogáveis. Há
mais sutilezas inexploradas no comportamento sexual e afetivo do que supõem
nossas teorias.
Por Mariana Viktor
leão e leoa com as cabeças encostadas Faz 60 anos, o famoso
Relatório Kinsey espantou meio mundo ao revelar que o sexo praticado no
pós-Segunda Guerra era beeeem mais safadinho que se imaginava. Agora, passado
tanto tempo, o Instituto Kinsey – ligado a Universidade de Indiana (EUA) –
surpreende outra vez.
A equipe de sociólogos do Instituto acaba de concluir um
estudo sobre o comportamento sexual de casais entre 40 e 70 anos e revelou que
os brasileiros, os espanhóis, os japoneses, os alemães e os americanos casados
há pelo menos 25 anos gostam mais de demonstrações de afeto do que suas
mulheres!
Não precisa ler de novo: é isso mesmo.
O curioso é que muitas das atuais teorias sobre sexualidade
são baseadas no Relatório Kinsey de 1948 e no seu sucessor, o célebre Relatório
Hite, dos Anos 70. Pois a conclusão do novo estudo desbanca a ambos:
Quem gosta de beijinhos, abraços e mimimis são os homens e
não as mulheres.
Elas afirmam – PASMEM! – que todas essas demonstrações de
afeto não são importantes para a felicidade do casal.
Mas segure o queixo porque tem mais: o relatório garante que
a satisfação sexual é mais valorizada por elas do que por eles como elemento de
uma relação plena e feliz.
Pensa que acabou? Nananinanão. Outra conclusão do estudo: os
garanhões que colecionaram muitas mulheres durante a vida mostraram-se menos
satisfeitos sexualmente do que aqueles que tiveram poucas mulheres (mostre esse
trecho pra ele rsrs).
A grande sacada desses estudos, independente de quando foram
feitos, é a de que nada é o que parece e está mais do que na hora de rever o
estoque de regras sobre sedução e preferências sexuais – femininas ou masculinas.
O estudo foi feito com mil casais – que é um número considerável para uma
pesquisa embora não suficiente para configurar uma tendência geral.
Mas existe “tendência geral” ou existem indivíduos?
A conclusão incontestável é de que existem homens mais
carinhosos e mulheres mais sexuais. Nada além disso, porque necessidades
pessoais são mesmo pessoais e não mudam em 60 anos, nem em 100, nem em 1000. O
que muda é a cultura, ao estimular ou reprimir a erótica individual.
O novo estudo apenas mostrou que há mais sutilezas
inexploradas no comportamento sexual e afetivo do que supõem nossas teorias.
Então, se você quer conquistar aquele gato ou aquela gata,
esqueça as fórmulas. Fórmulas são para químicos, não para a química. Ela
simplesmente acontece
Agora já sabemos, kkkkk!! Só colocarmos em prática... bjs
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